Anglicanos falam em evento da ONU sobre mudanças climáticas, perda da biodiversidade e poluição

Sede das Nações Unidas na Cidade de Nova Iorque. Crédito da Foto: Multimedia das Nações Unidas / João Araújo Pinto

Os anglicanos estiveram representados na Assembleia Ambiental das Nações Unidas (UNEA 6), que ocorreu me Nairóbi, Quênia. A UNEA discutiu a crise tripla planetária da mudança climática, perda da biodiversidade e poluição. A Assembleia Ambiental das Nações Unidas é o único fórum no qual os países do mundo discutem a crise ambiental como um todo.

A Comunhão Anglicana foi representada pela Revda. Rachel Mash – Coordenadora Ambiental da Igreja Anglicana do Sul da África, Nicholas Pande da Aliança Anglicana (Anglican Alliance) e do Rev. Dennis Nthenge, Capelão do Arcebispo Jackson Ole Sapit da Igreja Anglicana no Quênia.

Durante a Assembleia, a Revda. Rachel Mash será copresidente da resposta da sociedade civil a um conjunto de cinco resoluções lidando com as “causas fundamentais da mudança climática, perda da biodiversidade e poluição”.

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Mulheres anglicanas levam violência doméstica, tráfico de seres humanos e outras questões à ONU

Sede das Nações Unidas na Cidade de Nova Iorque. Crédito da Foto: Multimídia das Nações Unidas / João Araújo Pinto

[ACNS, da Redação] A delegação anglicana para a 64ª Sessão da Comissão das Nações Unidas sobre o Status da Mulher (UNCSW64 por sua sigla em Inglês) instará os Estados a agir em questões como violência doméstica e tráfico de pessoas. A delegação está levantando essas e outras questões para argumentar que meninas e meninos, mulheres e homens devem viver e trabalhar em relacionamentos que refletem amor, dignidade e justiça.

Oito mulheres de toda a Comunhão foram selecionadas pelo Anglican Communion Office (Escritório da Comunhão Anglicana) nas Nações Unidas (ACOUN por sua sigla em inglês) para participar de duas semanas de defesa de direitos, aprendizado e comunhão. A UNCSW64 originalmente seria realizada entre 9 e 20 de março próximos na cidade de Nova York. No entanto, na noite de segunda-feira, a ONU adiou a reunião para data posterior este ano devido ao surto de coronavírus. A delegação da Comunhão Anglicana não viajará para Nova York este mês, mas continuará seu trabalho de defesa de direitos.

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A Comunhão Anglicana pede às Nações Unidas o fim da violência de gênero

A delegação da CSW63 de 2019 se reúne com a representate permanente das Ilhas Salomão, Sra. Janice Mose

[ACNS, por Lucy Cowpland] O fim da violência de gênero e o papel das comunidades religiosas na luta pela igualdade de gênero estão entre os assuntos destacados pelo Anglican Communion Office (Escritório da Comunhão Anglicana) nas Nações Unidas (ACOUN por sua sigla em Inglês) antes da reunião deste ano da Comissão das Nações Unidas sobre o Status da Mulher (UNCSW). A 64ª reunião da UNCSW em março marcará o 25º aniversário da importante Declaração e Plataforma de Ação de Pequim.

Em uma declaração oficial à UNCSW, a ACOUN também destaca a necessidade de uma decisiva resposta à ameaça das mudanças climáticas e a importância das vozes das mulheres na linha de frente dos cuidados com a criação, particularmente das mulheres indígenas; e ainda demandam investimentos para o empoderamento econômico das mulheres.

Para apoiar a mensagem, a ACOUN estará levando uma delegação de oito mulheres de toda a Comunhão para Nova York em março.

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Com base no sucesso de 2019, as mulheres Anglicanas se preparam para a Conferência das Nações Unidas de 2020

Robyn Andréo-Boosey (Igreja Anglicana da Austrália); Bridie Boyd (Igreja Anglicana em Aotearoa, Nova Zelândia e Polinésia); Revda. Bianca Daébs (Igreja Episcopal Anglicana do Brasil); Martine Dushime (Igreja Anglicana do Burundi); Clare Hendricks (Igreja Episcopal); Bispa Sarah Mullally (Igreja da Inglaterra); Amal Sarah (Igreja do Paquistão); e Revda. Navina Thompson (Igreja Episcopal em Jerusalém e no Oriente Médio). Crédito da foto: ACNS.

Oito mulheres anglicanas foram escolhidas para formar a delegação da Comunhão Anglicana para a 64ª reunião anual da Comissão das Nações Unidas sobre o Status da Mulher (CSW64), que acontecerá na cidade de Nova York em março de 2020. Apoiada pelos funcionários do Escritório da Comunhão Anglicana nas Nações Unidas (ACOUN), a delegação levará conhecimento e experiências de toda Comunhão Anglicana para se empenhar em duas semanas de advocacia, aprendizado e comunhão centradas na realização da igualdade de gênero e empoderamento de todas as mulheres e meninas.

A delegação é formada por: Robyn Andréo-Boosey (Igreja Anglicana da Austrália); Bridie Boyd (Igreja Anglicana em Aotearoa, Nova Zelândia e Polinésia); Revda. Bianca Daébs (Igreja Episcopal Anglicana do Brasil); Martine Dushime (Igreja Anglicana do Burundi); Clare Hendricks (Igreja Episcopal); Bispa Sarah Mullally (Igreja da Inglaterra); Amal Sarah (Igreja do Paquistão); e Revda. Navina Thompson (Igreja Episcopal em Jerusalém e no Oriente Médio).

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Representante da Comunhão Anglicana recebe prêmio das Nações Unidas

Uma integrante do Escritório da Comunhão Anglicana (Anglican Communion Office) na ONU recebeu um prêmio em reconhecimento por seu trabalho exemplar na promoção da espiritualidade e dos valores nas Nações Unidas.

Jillian Abballe, Diretora de Advocacy do escritório, foi uma das cinco candidatas a receber o prêmio “Espírito das Nações Unidas” na categoria juventude.

O representante permanente da Comunhão Anglicana nas Nações Unidas, Jack Palmer White, afirmou: “Este prêmio é uma oportunidade maravilhosa para reconhecer a excelente contribuição de Jillian para fortalecer as relações entre a comunidade religiosa e as Nações Unidas, não apenas em seu cargo atual, mas durante todo o tempo em que trabalhou no âmbito de organizações religiosas e da ONU. Sua capacidade de construir parcerias colaborativas, articular questões complexas de maneira convincente e encontrar oportunidades de ação positiva e transformadora são apenas algumas das razões pelas quais esse prêmio é tão merecido. O crescente impacto que o Escritório da Comunhão Anglicana nas Nações Unidas está tendo, não só em Nova York, mas em outras esferas, é testemunho de nossa equipe dedicada, incluindo o papel de Jillian como líder do escritório de Nova York e Diretora de Advocacy. Espero muito que esse prêmio seja uma plataforma para o impacto do Escritório da Comunhão Anglicana nas Nações Unidas.”

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